O Luís Santos não é "só" um ceramista.
Não é "apenas" um designer ou "mais" um artista plástico como tantos outros.
O Luís é a própria manifestação da arte pois é um criador.
É "Um Nome" a não esquecer.
E o seu trabalho mostra-o sem mais palavras, através do seu imenso alcance.
Trouxe À Folha De Louro uma mostra da sua obra que incide especialmente na tradição portuguesa, tanto através da arquitectura popular quanto através da evocação da nossa mais significativa memória cultural que é o fado, filtrado por um olhar feminino com nome de Ana.
Obrigado aos dois.
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